Salvador Dalí
Eis o tempo. O tempo em que a ponta do lápis simpatiza com a ponta dos olhos; quando o coração bombeia a verve e o sonho circula ralo e alegre até o halo incandescente do cérebro. Decerto, trata-se de um momento único no extraordinário segundo em que os dedos contemplam o que a imaginação sorrateiramente tece junto à insone semente da voz; chegando a vez dos ouvidos testemunhando a labareda de um alarido que se ergue em frenesi até a prece pavimentada no céu, quando o impossível desvencilha-se de seu véu vislumbrando o invisível.
by Gabriel Nogueira Ferreira
Eis o tempo. O tempo em que a ponta do lápis simpatiza com a ponta dos olhos; quando o coração bombeia a verve e o sonho circula ralo e alegre até o halo incandescente do cérebro. Decerto, trata-se de um momento único no extraordinário segundo em que os dedos contemplam o que a imaginação sorrateiramente tece junto à insone semente da voz; chegando a vez dos ouvidos testemunhando a labareda de um alarido que se ergue em frenesi até a prece pavimentada no céu, quando o impossível desvencilha-se de seu véu vislumbrando o invisível.
by Gabriel Nogueira Ferreira
sensacional...
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